quinta-feira, 28 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Clube Literário do Porto
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Um chefe do melhor
domingo, 10 de abril de 2011
Cântico negro: José Régio e TSO
"José Régio, pseudônimo literário de José Maria dos Reis Pereira, nasceu em Vila do Conde em 1901. Licenciado em Letras em Coimbra, ensinou durante mais de 30 anos no Liceu de Portalegre. Foi um dos fundadores da revista "Presença", e o seu principal animador. Romancista, dramaturgo, ensaísta e crítico, foi, no entanto, como poeta. que primeiramente se impôs e a mais larga audiência depois atingiu. Com o livro de estréia — "Poemas de Deus e do Diabo" (1925) — apresentou quase todo o elenco dos temas que viria a desenvolver nas obras posteriores: os conflitos entre Deus e o Homem, o espírito e a carne, o indivíduo e a sociedade, a consciência da frustração de todo o amor humano, o orgulhoso recurso à solidão, a problemática da sinceridade e do logro perante os outros e perante a si mesmos."
[Um poeta genial!]
sexta-feira, 8 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Um poema de uma amiga
LUA
A ti confesso quem sou,
A ti me entrego,
A tua luz te eternizou,
És quem nunca renego.
Não vivo sem te ver,
Por completo ou parcialmente...
Se, porventura, sofrer,
Sei que estarás presente...
Nunca me cansarei de te admirar
Por mais visões que tenha de ti,
Irei sempre afirmar:
De ti nunca me esqueci...!
És em quem deposito total confiança,
És com quem posso contar,
A nossa grande aliança
Veio para ficar.
No dia em que não te puder encontrar,
Tu própria não vais aparecer,
Irás ouvir-me chorar,
Sinal de que estou a morrer.
[Joana Dias (2011). Essência. Porto, World Art Friends, p. 31
Foto da capa: Sandra Ferreira]
Slow pain coming - Skitliv
I see four suns in the sky
My limbs becomes a rope of madness
I have been awake for days on end
Trying to unravel the secret of that one great pain
There's an evil sickness inherent in humanity
Lord Christ saviour or death, just death
Descending angels - too fucking late
Face the emptiness for everything is nothingness
The procession of empty faces moves
On a path of dying dead death
The indifference of mankind - ekler meg
Souls already rotting and turning to dust
Hear the wailing, the mourning, of that ONE soul
The great emptiness that awaits us
Through forests deep and barren woods
Through the minds of dead philosophers
Towards the great nothingness
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