sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Das minhas leituras - 12


Esta é a verdadeira história de Benjamin Button, tal como o mordaz F. Scott Fitzgerald a publicou em Tales of the Jazz Age.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Mais um filme fantástico!





Com duas mensagens relevantes:
- somos o que somos, independentemente da forma como os outros nos vêem;
- nunca é tarde para dar novos rumos à nossa vida.
[Desculpem o estilo telegráfico, mas é a melhor maneira de se ir directo ao assunto.]

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Gone forever - God Forbid

Lonely dead - God Forbid

The end of the world - God Forbid

Walk alone - God Forbid

Das minhas leituras - 11



Too good to be true!
Argumento, arte, as cores da capa, o uso do preto e branco por dentro!!!
Devia ser incluído no PNL.
[Obrigada Secção 9!!!]

domingo, 22 de fevereiro de 2009

13th moon - Heavenwood

Das minhas leituras - 10


Eis uma leitura interessante para quem gostar de música pesada, dita "música extrema".
Podem também ouvir a emissão Cais do paraíso, na Aveiro FM 96.5
ou segui-la em http://www.aveirofm.net/
ou ainda ver o blog correspondente em http://cais-do-paraiso.blogspot.com/

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Um filme impressionante




Um filme sobre a capacidade de assumir as suas responsabilidades e arcar com as consequências... e a falta dela!!!

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Da amizade e das palavras


Normalmente, associamos à amizade a presença de discurso, de palavras.
Ontem, ao pensar como pode haver amizade entre um humano e um animal, não podendo este último falar, concluí que a amizade não precisa de passar por muitas palavras... e até pode ser completamente privada de palavras.
Nunca conheci ninguém surdo-mudo, mas essas pessoas também têm amigos. Uma vez vi no comboio dois rapazes e uma rapariga que comunicavam usando ao língua gestual e eles iam tão contentes como as outras pessoas que iam a tagarelar animadamente.
O que interessa é que as pessoas encontrem uma forma de comunicar e que isso lhes dê prazer.
Também me lembrei de que nós pensamos sempre que sabemos tudo sobre os nossos amigos... e eles sobre nós.
Mas, na verdade, nunca é assim.
Nem mesmo nós sabemos tudo sobre nós!!!
Mas isso não precisa de destruir ou comprometer a amizade.
Porque uma amizade é sempre uma descoberta e, por mais anos que passem, há sempre mais coisas a descobrir!
E também porque nós não precisamos de saber tudo sobre as pessoas para podermos criar uma amizade. Às vezes, esta assenta numa pequena coisa que partlhamos e que chega para manter o edifício em equilíbrio!!! :)

Dos animais e dos homens


Este texto é escrito em memória de todos os animais que passaram pela minha vida, fossem meus ou de outros.
Eu ainda hoje me lembro de muitos desses animais
Não tenho vergonha de dizer que para mim um animal é um amigo.
Não pode falar, mas tem muitos outros meios de expressão, que nós humanos nem sempre sabemos utilizar da melhor maneira. É solidário, está ao nosso lado quando precisamos dele, ouve-nos e lá nos vai entendendo à sua maneira, espera por nós e espera algo de nós também. Diverte-se connosco, perturba-se com a nossa mágoa. Faz cenas de ciúmes (o que o "humaniza" muito)!!!
Cuidar de um animal é uma boa lição de vida.
E, quando dizemos "Eu tenho um animal!" estamos a cometer uma falha de sentido.
Porque o animal e o humano que vivem juntos têm-se um ao outro, ninguém é dono de ninguém nesta história!
O vínculo mantém-se porque cada um se compromete com o outro!
[Dedico este texto à Gaia - amiga canina de um amigo meu - que morreu ontem.]

sábado, 14 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Das minhas leituras - 9



Como podem ver pela figura anexa, estive a ler a obra Antídoto, de José Luís Peixoto.
Trata-se de um conjunto de textos, que - na sua globalidade, constituem uma espécie de novela em várias partes.
A obra surgiu a partir do Cd do mesmo título - The Antidote - editado pelos Moonspell em 2003. Esse, comprei-o em 2006. Foi o meu segundo CD dos Moonspell!!!
Cada texto corresponde a uma das faixas do CD e tem o título da canção a que se refere.
São pequenas histórias, contadas por um narrador que ora se identifica com as personagens, ora parece saber muito acerca delas.
Narra-as a partir de flashes mentais, envolvendo reflexões.
Além disso, estas pequenas histórias são textos de um alentejano!
Os espaços descritos, as particularidades climatéricas, o espaço físico e social são-me familiares.
Os meus avós maternos eram alentejanos e eu passei muitas férias na aldeia onde eles viviam, perto de Portalegre.
Por acaso, até ia muitas vezes a Ponte de Sor, a pequena vila alentejana perto da aldeia de onde é originário este escritor!!!
[Adorava saber o que estava o escritor José Saramago a pensar enquanto ouvia os Moonspell, ao vivo e a cores - sobretudo NEGRO - a interpretar a música The Antidote!!!]

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Das minhas leituras - 8


Estou quase a acabar de ler "O Monge" (porque já conheço o fim da história).
Devo dizer que me impressiona bem mais a iniquidade de algumas das personagens do que as cenas de terror que a novela contém, fazendo jus ao epíteto de "novela gótica".
E também que, se esta novela tivesse sido publicada num país católico, provavelmente o seu autor iria poder reescrever a parte relativa à Santa Inquisição, tornando-a ainda mais fiel à realidade, … porque ele próprio teria passado pelos seus calabouços, como algumas das suas personagens.
Vou agora fazer uma apreciação da novela, inspirada na sua leitura e tendo por pano de fundo os meus estudos de literatura.
Podemos considerar que há dois tipos de personagens.
Umas têm características muito vincadas, que fazem delas expoentes do Mal (sobretudo Matilde e Ambrósio, mas também, embora em menor grau, a madre superiora do convento de Santa Clara) ou do Bem (Antónia).
Aliás, Antónia e Matilde são boas ilustrações da “mulher anjo” e da “mulher demónio” do Romantismo, de que Garrett tanto gostava e fazia largo uso na sua poesia.
Nota-se uma certa tendência para uma relativa desresponsabilização de Ambrósio, face ao efeito perverso que Matilde exercia sobre ele. Mas, nestes casos, a culpa é bígama: tem sempre dois parceiros!!!
Outras personagens têm os seus pecadilhos, mas são essencialmente humanas (Elvira, Leonella, Lorenzo, Raymond, por exemplo).
Estas vão sendo caracterizadas através da sua participação na acção, do seu discurso, do que sobre elas dizem… e também dos comentários feitos pelo narrador, que revela um bom conhecimento do mundo.
Refiro, por exemplo, as passagens em que este analisa as razões das precauções que Elvira toma em relação às visitas de Ambrósio e aquelas em que reflecte sobre as causas da progressiva indiferença do monge em relação a Matilde.
Na novela, o tempo é bastante acelerado pela sucessão rápida das peripécias, apenas retardada pelos empolados discursos das personagens e comentários do narrador, como era uso na época.
Mas a acção prende mesmo o leitor e as ligações entre as várias peripécias são bem asseguradas, mesmo quando estão separadas por vários capítulos, numa obra que é bastante extensa (cerca de 400 páginas na tradução portuguesa que comprei por não poder adquirir a novela na língua original).
O horror é assegurado por algumas peripécias (por exemplo, a aparição do espectro da monja sangrenta a Raymond, o assassínio de Elvira, a morte de Ambrósio), por alguns dos espaços em que a acção decorre (por exemplo, a cripta do cemitério do convento de Santa Clara) e ainda por algumas das “narrativas encaixadas” (por exemplo, a história de Alonzo e Imogine).
A presença destas “narrativas encaixadas” faz-me pensar nos romances surrealistas, com as suas famosas “colagens”. Louis Aragon, autor que estudei, escreveu prosa narrativa usando este processo.
No conjunto, posso dizer que me soube bem ler esta novela gótica e que é perfeitamente claro para mim o motivo do prestígio que lhe foi atribuído. Há momentos em que tenho muita dificuldade em “descolar”! :)
Um abraço ao Miguel, que me encorajou a fazer esta leitura.
[Espero que este post não seja "chatinho"!]

Da investigação no séc. XXI

Salvation - Alice Cooper

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Hug you, squeeze you - Stevie Ray Vaughan

Hordes of chaos - Kreator



Mais um comentário ao mundo actual!!!

Violent chaos haunting me
Mirror of countless human tragedies
Times of horror, constant lies
Totalitarians autocracy's demise
Fake peace a necrologue for the elite
Brutality among the weak
While children die for armageddon victory's breed
This necrologue for the elite
Like raging beasts among the sheep
While flags are waving everywhere
They scream

Hordes of chaos
Hordes of chaos
Everyone against everyone - chaos
Hordes of chaos
Hordes of chaos
Everyone against everyone - chaos

Brutal riots left and right
Out to destroy, willing to die
Honour killing in blood is she'd
A cruel reality in empires built in sand
Dark war, more gruesome then ever before
Supports this decadence galore
A tyrants feast on shoulders
Of the poorest of the poor
The necrologue for the elite
The rise of the heartless bourgoise
While flags are waving
Everywhere they scream

Hordes of chaos
Hordes of chaos
Everyone against everyone - chaos
Hordes of chaos
Hordes of chaos
Everyone against everyone - chaos

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Pânico na escola...



... ou aventuras donmésticas de uma estrela da música.
Uma homenagem divertida a um músico que muito aprecio!!!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Nightmares - Iced Earth


Estes são de luxo! Não são como os meus.

Along came a spider - Alice Cooper



Com uma grande estrela da guitarra!!!
Vejam a história que está por trás deste CD. Vale a pena!!!