Mais uma reflexão da nossa Cláudia... tão profunda na sua inocência! :)
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Se me amas - Xutos e Pontapés

Atenção a esta letra:
Se me amas
Se me queres
Não procures aquilo que
Não há em mim
Se me amas
Se me queres
Não me prendas
Sempre ao pé de ti
Se me amas
Se me queres
Não faças de mim palhaço
Não quero ser um fracasso
Nas tuas mãos
Já te disse toma cuidado
Que o amor quere-se bem passado
Quando chega a submissão
Quando chega a obrigação
Há por aí muitas damas
Se me amas
Se me amas
Se me queres
Não me faças nunca
Dizer que não
Se me amas se me queres
Não faças de mim palhaço
Não quero ser um fracasso
Nas tuas mãos...
Já te disse toma cuidado
Que o amor quere-se bem passado
Quando chega a submissão
Quando chega a obrigação
Há por aí muitas damas
Se me amas
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Das minhas leituras 20
segunda-feira, 27 de julho de 2009
domingo, 26 de julho de 2009
sábado, 25 de julho de 2009
Parabéns, Pantera!
sexta-feira, 24 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
Ida à Lua
sábado, 18 de julho de 2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Fallen into oblivion - Drudkh
Não ouçam num dia em que se sintam muito tristes. Não é bom para gente deprimida! :(
quarta-feira, 15 de julho de 2009
O último filme que vi!

Não vi o primeiro filme, mas acho que arranjo quem me empreste o DVD.
Fui ver o segundo, porque gostava muito dos desenhos animados dos Transformers, que via quando era jovem.
Fiquei extremamente decepcionada!
Detestei as piadas tolas, que pareciam ser o principal actividade das personagens humanas, e os gags de mau gosto.
Estive quase para me vir embora no intervalo, mas a curiosidade foi mais forte.
Foi um dos piores filmes que vi nestes últimos tempos.
Mas o cartaz está bem conseguido. Pelo menos na minha opinião!
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Cláudia # 4
domingo, 12 de julho de 2009
A bloodsword and a colder sun - Mayhem
sábado, 11 de julho de 2009
Parabéns!
quinta-feira, 9 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Homenagem a um homem afável

Trata-se de Laureano Silveira, que conheço desde o ano lectivo de 1995/96, em que nos encontrámos nas aulas da parte curricular do Mestrado em Supervisão, e que revi em várias ocasiões, a última das quais em Setembro de 2007, num congresso por si organizado.
Morreu há pouco mais de um ano, a 5 de Julho.
Foi hoje objecto de uma homenagem.
É uma pessoa que vai ficar viva na minha memória, porque era... um homem afável!
Com o seu exemplo mostrou que a afectividade e o profissionalismo podem e devem andar de mãos dadas.
É um exemplo a não esquecer!!!
domingo, 5 de julho de 2009
sábado, 4 de julho de 2009
Quarto texto da oficina teatral

O palco está mergulhado em semi-obscuridade.
Apercebem-se os contornos de duas jaulas.
Dentro de cada jaula, vê-se o vulto de um ocupante. Diante de cada jaula, no exterior, está também uma pessoa.
A luz vai aumentando gradualmente e vai iluminando a cena, da esquerda para a direita.
Na jaula da esquerda (Jaula 1), está um homem [Homem], com um ar ansioso, a olhar para uma mulher [Mulher 1], parada diante dela, dando também sinais de angústia. O homem tem as mãos agarradas às grades da jaula.
Na jaula da direita (Jaula 2), está uma mulher [Mulher 2], sentada num canto, a olhar para fora. Parada diante desta jaula, está outra mulher [Mulher 3], muito semelhante à que está fechada.
Acende-se uma luz vermelha que incide na Jaula 2.
A Mulher 2 levanta-se e vem encostar-se às grades. A Mulher 3 aproxima-se destas.
Mulher 2 – Não sei como vou sair desta situação.
Mulher 3 – Mas sabes como vai acabar, não sabes?
Mulher 2 – Sei.
Mulher 3 – Sabes o que tens de fazer, não sabes?
Mulher 2 – Sei. Não me atormentes mais. Eu sei o que tenho de fazer, bem demais.
Mulher 3 – Não te iludas a ti própria. Há coisas que temos de fazer, por muito que nos custem.
Mulher 2 – Eu sei! Eu sei! Eu sei!!!
Mulher 3 – Calma!!! Só tenho medo de que comeces a iludir-te, com a tua mania de contestares tudo, de te interrogares até as coisas estarem completamente esvaziadas de sentido!!!
Mulher 2 – Tens de concordar que ninguém é dono de ninguém!
Mulher 3 – Certo! Também nunca acreditei nisso.
Mulher 2 – Estás a ver como concordas comigo!!!
Mulher 3 – Não! Estamos de acordo sobre um princípio, mas não sobre o conjunto da situação.
Mulher 2 – Ai! Já está tudo estragado!
Mulher 3 – É. Porque, quando tu dizes que ninguém é de ninguém, deixas cada um responsável pelas suas opções.
Mulher 2 – Sim.
Mulher 3 – Então?
Mulher 2 – Já percebi!
Mulher 3 – Pois. Se não queres partilhar, tens de aceitar a opção da outra parte.
Mulher 2 – Percebo!!!
4 de Julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Cláudia # 3
Das minhas andanças 7
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