quarta-feira, 30 de abril de 2008
I've got potential!

Já andaram muito tempo a pensar que tinham de fazer uma determinada coisa e com medo de, chegada a hora oportuna, não conseguir?
É uma grande angústia.
Porque nós podemos prever tudo, mas, se, na altura de passar à acção, nos falta a coragem, não há planos que nos valham!
Depois, também há o medo de que as coisas não resultem como nós queremos. Mas isso já é outra história!
Quando chega a hora, se nós conseguimos, descobrimos uma coisa interessante: por vezes, o mais importante não é o resultado do que fazemos, mas sim o que fazemos e como o fazemos.
Como diriam as teorias actuais, há que estar atento ao processual!!!
terça-feira, 29 de abril de 2008
segunda-feira, 28 de abril de 2008
No w - Ministry
Mudando para um estilo positivamente inquietante, num comentário ao mundo actual, introduzido por uma música (clássica) de que eu gosto muito!
sábado, 26 de abril de 2008
If you were a woman and I was a man - Bonnie Tyler
Pois é!
Por vezes, a mulher gostava de estar na pele do outro, para tentar compreender melhor!
Será que os homens também têm essa vontade? Ou é um exclusivo nosso?
Por vezes, a mulher gostava de estar na pele do outro, para tentar compreender melhor!
Será que os homens também têm essa vontade? Ou é um exclusivo nosso?
La traversée - Le Vent du Nord
Vejam esta música extraordinária!
São canadianos, do Quebeque, e fazem música celta.
Também fazem lembrar os Arcade Fire, que, por sinal, também são canadianos.
Dica de uma amiga!
São canadianos, do Quebeque, e fazem música celta.
Também fazem lembrar os Arcade Fire, que, por sinal, também são canadianos.
Dica de uma amiga!
Completamente na Lua!

É tudo ao mesmo tempo!
Um fim de semana prolongado antes da Semana Académica, que introduz algumas alterações na rotina! Hehe!
Mais uma noite mal dormida, desta vez porque, além das tradicionais insónias, fui a uma das sessões do FITUA (um espanto de ponta a ponta!) que acabou tardíssimo! Hehe!
Uma monumental gripe, derivada da mudança de temperatura demasiado rápida e da minha enorme propensão para a rinite alérgica. [Riso amarelo!]
Um assunto muito, muito, muito importante para resolver! [Grande crise de ansiedade!]
Resultado final: completamente avariada, totalmente na Lua.
O que vale é que eu consigo sempre trabalhar. Pelo menos, os compromissos profissionais não vão ficar prejudicados.
Como diria Camões:
Erros meus, má fortuna, amor ardente
Em minha perdição se conjuraram;
Os erros e a fortuna sobejaram,
Que pera mim bastava amor somente.
[Eu não preciso de ser tão trágica e ele não devia ter teses para ver ao fim de semana!]
quinta-feira, 24 de abril de 2008
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Loving you is a dirty job - Bonnie Tyler
Eis uma acusação que algumas pessoas merecem mesmo. Mas não deixamos de gostar delas por causa disso!!! Infelizmente!
Mas, um dia, o sortilégio acaba.
Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe!
Mas, um dia, o sortilégio acaba.
Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe!
Total eclipse of the heart - Bonnie Tyler
Antiquado, mas adequado para quem gosta de música romântica... e de boas vozes.
Comentário adicional: nestas situações, parece que o que se pode mesmo eclipsar é o cérebro e, com ele, a inteligência.
[Que maldade! Hehe!
Escrevemos estas coisas, mas ninguém escapa à doença! Felizmente!]
Comentário adicional: nestas situações, parece que o que se pode mesmo eclipsar é o cérebro e, com ele, a inteligência.
[Que maldade! Hehe!
Escrevemos estas coisas, mas ninguém escapa à doença! Felizmente!]
terça-feira, 22 de abril de 2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
In my mind my dreams are real!
Tenho de confessar: roubei esta frase a outra pessoa.
Mas tenho uma atenuante: fi-lo, porque a acho interessante e me fez pensar muito.
Porque eu (infelizmente!) não partilho da opinião dessa pessoa. E tenho pena!
Eu sei que um bom ponto de partida para os nossos sonhos se converterem em realidade é mesmo vê-los como realidade, nem que seja só na nossa cabeça.
Mas eu não comsigo fazê-lo. Deve ser uma impossibilidade de nascença.
Para mim, a maior parte das vezes, os meus sonhos são fantasias com as quais me entretenho e que me ajudam a levar a vida.
E sou tão desconfiada que, quando algum se concretiza, logo me vêm à cabeça duas máximas: "É sol de pouca dura!" e "Quando a esmola é grande, o pobre desconfia!"
Mau princípio!!!
Mas tenho uma atenuante: fi-lo, porque a acho interessante e me fez pensar muito.
Porque eu (infelizmente!) não partilho da opinião dessa pessoa. E tenho pena!
Eu sei que um bom ponto de partida para os nossos sonhos se converterem em realidade é mesmo vê-los como realidade, nem que seja só na nossa cabeça.
Mas eu não comsigo fazê-lo. Deve ser uma impossibilidade de nascença.
Para mim, a maior parte das vezes, os meus sonhos são fantasias com as quais me entretenho e que me ajudam a levar a vida.
E sou tão desconfiada que, quando algum se concretiza, logo me vêm à cabeça duas máximas: "É sol de pouca dura!" e "Quando a esmola é grande, o pobre desconfia!"
Mau princípio!!!
domingo, 20 de abril de 2008
Poison - Alice Cooper
De como o Romantismo perdura!
[Pena é que o vídeo seja de mau gosto! Devia ser a moda na época.]
[Pena é que o vídeo seja de mau gosto! Devia ser a moda na época.]
Não te amo, quero-te! - Almeida Garrett
Não te amo, quero-te: o amar vem d'alma.
E eu n'alma - tenho a calma,
A calma - do jazigo.
Ai! não te amo, não.
Não te amo, quero-te: o amor é vida.
E a vida - nem sentida
A trago eu já comigo.
Ai, não te amo, não!
Ai! não te amo, não; e só te quero
De um querer bruto e fero
Que o sangue me devora,
Não chega ao coração.
Não te amo. És bela; e eu não te amo, ó bela.
Quem ama a aziaga estrela
Que lhe luz na má hora
Da sua perdição?
E quero-te, e não te amo, que é forçado,
De mau feitiço azado
Este indigno furor.
Mas oh! não te amo, não.
E infame sou, porque te quero; e tanto
Que de mim tenho espanto,
De ti medo e terror...
Mas amar!... não te amo, não.
[Cá temos Almeida Garrett e o seu conceito de mulher demónio... ou quase!]
E eu n'alma - tenho a calma,
A calma - do jazigo.
Ai! não te amo, não.
Não te amo, quero-te: o amor é vida.
E a vida - nem sentida
A trago eu já comigo.
Ai, não te amo, não!
Ai! não te amo, não; e só te quero
De um querer bruto e fero
Que o sangue me devora,
Não chega ao coração.
Não te amo. És bela; e eu não te amo, ó bela.
Quem ama a aziaga estrela
Que lhe luz na má hora
Da sua perdição?
E quero-te, e não te amo, que é forçado,
De mau feitiço azado
Este indigno furor.
Mas oh! não te amo, não.
E infame sou, porque te quero; e tanto
Que de mim tenho espanto,
De ti medo e terror...
Mas amar!... não te amo, não.
[Cá temos Almeida Garrett e o seu conceito de mulher demónio... ou quase!]
Night of the lotus eaters - Nick Cave and the Bad Seeds
sábado, 19 de abril de 2008
terça-feira, 15 de abril de 2008
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía.
Luís de Camões
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía.
Luís de Camões
segunda-feira, 14 de abril de 2008
domingo, 13 de abril de 2008
What a wonderful world! - Louis Armstrong
E também para os optimistas!
Uma das minhas canções favoritas.
Uma das minhas canções favoritas.
Do sol à lua
sábado, 12 de abril de 2008
Lord of the flies - Rage
Uma referência a tudo o que há de tenebroso no ser humano.
A fazer pensar no romance homónimo de William Golding. Que é uma excelente resposta ao "Dois anos de férias", de Jules Verne!
Não li o romance de William Golding, mas vi o filme nele inspirado. É absolutamente impressionante!
A fazer pensar no romance homónimo de William Golding. Que é uma excelente resposta ao "Dois anos de férias", de Jules Verne!
Não li o romance de William Golding, mas vi o filme nele inspirado. É absolutamente impressionante!
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Future breed machine - Meshugga
Novamente os tempos modernos (a fazer pensar nos de Charlie Chaplin, pela referência ao lado tecnológico!).
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Hair

Não, não estou a pensar em deixar crescer o cabelo!
Estou a pensar no filme assim chamado, porque, há dias, vi um CD com a banda sonora do mesmo.
Isso fez-me lembrar quando o fui ver (há mais de 20 anos) e sofri um grande choque. Porque me tinham dito que era um filme hippie (daqueles cheios de jovens barbudos, mulheres de cabelos compridos e flores por todo o lado) e eu descobri que era antes um filme sobre a guerra do Vietname e as consequências que esta teve para a América.
Mas é um bom filme, que faz pensar.
Como eu costumo dizer, é um filme "cota", mas "bem cotado".
Ainda hoje nos pode fazer pensar sobre outros Vietnames que andam por aí!
P.S.: Atenção ao link no título do post.
Sobre o sol nas nossas vidas

Faz falta.
Isto parece uma afirmação à Bruno Nogueira ou saída de um sketch do Gato Fedorento, mas é verdade.
Faz falta o sol astro, que a natureza nos fornece (quando está para aí virada!).
E faz falta o sol que nós criamos para as nossas vidas (normalmente com a ajuda de um alguém, ou de vários "alguéns", dependendo das circunstâncias).
Quem tem uma "receita para fazer sol" que possa emprestar a um necessitado?
quarta-feira, 9 de abril de 2008
The hollow - More Than a Thousand
O que eu fui ver... e não vi!
Devido aos atrasos, fiquei-me pela primeira parte do concerto.
Foi pena!!!
Devido aos atrasos, fiquei-me pela primeira parte do concerto.
Foi pena!!!
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Uma história de mulher
Ontem fui ver uma ópera.
Já a conhecia, de há muitos anos, de quando era adolescente. Tinha visto em directo na RTP1, numa transmissão do Scala de Milão. Vi, mais tarde, numa versão filmada, em que o Plácido Domingo era a principal voz masculina, como seria de esperar.
Trata-se da história de uma mulher, que acaba por ser vítima de circunstâncias políticas, que, para ela, redundam num pseudo-casamento e no abandono pelo suposto marido, que acaba por casar (agora a sério!!!) no país dele.
Ao tomar conhecimento do facto, a mulher - desesperada - resolve suicidar-se, apesar de ter um filho.
Já quando era adolescente esta história me parecia de um "gosto duvidoso".
Mas, agora, trinta anos depois, já com bastante mais experiência de vida, acho-a realmente lamentável.
Porque ninguém merece que nos destruamos por si. Não devemos ter tão pouco respeito pela nossa própria vida que possamos encontrar um motivo para nos aniquilarmos.
E isto é válido para as mulheres... mas também para os homens.
Apesar do título deste post, o meu objectivo não tem nada de feminista.
Pretendo apenas reforçar a ideia de que cada um de nós deve ter suficiente respeito por si próprio para não cair na tentação do suicídio!
Infelizmente, conheço dois casos em que isso não aconteceu!
P.S.: Um conselho: cliquem no título do post.
Já a conhecia, de há muitos anos, de quando era adolescente. Tinha visto em directo na RTP1, numa transmissão do Scala de Milão. Vi, mais tarde, numa versão filmada, em que o Plácido Domingo era a principal voz masculina, como seria de esperar.
Trata-se da história de uma mulher, que acaba por ser vítima de circunstâncias políticas, que, para ela, redundam num pseudo-casamento e no abandono pelo suposto marido, que acaba por casar (agora a sério!!!) no país dele.
Ao tomar conhecimento do facto, a mulher - desesperada - resolve suicidar-se, apesar de ter um filho.
Já quando era adolescente esta história me parecia de um "gosto duvidoso".
Mas, agora, trinta anos depois, já com bastante mais experiência de vida, acho-a realmente lamentável.
Porque ninguém merece que nos destruamos por si. Não devemos ter tão pouco respeito pela nossa própria vida que possamos encontrar um motivo para nos aniquilarmos.
E isto é válido para as mulheres... mas também para os homens.
Apesar do título deste post, o meu objectivo não tem nada de feminista.
Pretendo apenas reforçar a ideia de que cada um de nós deve ter suficiente respeito por si próprio para não cair na tentação do suicídio!
Infelizmente, conheço dois casos em que isso não aconteceu!
P.S.: Um conselho: cliquem no título do post.
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Impaciência!
Nunca vos aconteceu sentirem-se impacientes, parecer-vos que vão ter um distúrbio nervoso, se tiverem de continuar a esperar por algo?
Não adianta nada olhar para o calendário e já se sabe que o dia há-de chegar (a não ser que nos aconteça alguma coisa antes!).
Mas é uma coisa que nos rói, uma sensação de impotência!
Será que a paciência é uma das virtudes cardeais? Já não me lembro, apesar de ter estudado isso na catequese, quando tinha 6 anos.
Se não for, devia ser.
É que ser paciente é um trabalho a tempo inteiro!
Como diria DF: "How long, how strong do I still have to be?".
Não adianta nada olhar para o calendário e já se sabe que o dia há-de chegar (a não ser que nos aconteça alguma coisa antes!).
Mas é uma coisa que nos rói, uma sensação de impotência!
Será que a paciência é uma das virtudes cardeais? Já não me lembro, apesar de ter estudado isso na catequese, quando tinha 6 anos.
Se não for, devia ser.
É que ser paciente é um trabalho a tempo inteiro!
Como diria DF: "How long, how strong do I still have to be?".
terça-feira, 1 de abril de 2008
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