
Uma vez li um livro policial chamado "A árvore das mãos".
Quando penso nele, sinto sempre uma grande tristeza, porque, no centro da história, estava uma mulher que tinha perdido o filho.
A "árvore das mãos" era 1 escultura que estava à entrada do infantário que o filho frequentava, onde tinham colado as "mãos" de todas as crianças.
Essa ideia da "árvore das mãos" fez-me vir à cabeça a ideia da "árvore da vida".
É uma árvore que cada um de nós possui e que se vai enchendo de folhas, à medida que nós vivemos e que mais pessoas e coisas vão aparecendo nas nossas vidas.
Só que a minha "árvore da vida" é meia extra-terrestre. Por isso, nunca perde as folhas. Ficam lá todas, mesmo que possam perder um pouco o viço e a força.
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